Sejam todos muito bem-vindos! Depois de um ano de sucesso é chegada a hora de "mimar" o nosso blogue alterando-lhe o visual... ;) Alteram-se umas coisas, mas continua-se a apostar no mais importante: Partilha, Estudo e Brincadeira... para que possamos aprender sempre um pouco mais! Portanto mãos à obra, pois "Saber é Poder"!!! ;) Hugs and Kisses
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sexta-feira, 25 de novembro de 2016

para o teste...


Meninos,
cá vai o prometido...

O teste é composto por:
Grupo I - Leitura e Educação Literária
- texto com perguntas de Interpretação;
Grupo II - Leitura e Escrita
- texto + interpretação
(estudar diferentes tipos de texto não literários - página 57 do manual)
Grupo III - Gramática
- Classe dos Nomes; Determinantes; Pronomes; Adjetivo; Advérbio; Preposições
- Tempos e Modos verbais (modo indicativo)
- Análise sintática (Sujeito + Predicado + Complemento Direto + Complemento Indireto)
Grupo IV - Escrita
- Escrita orientada - 120 a 180 palavras.

Bom estudo!
Qualquer dúvida sabem onde me encontrar ;)

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

bingo das funçoes sintaticas

texto instrucional - receita

Bolos Lêvedos das Furnas
Ingredientes:
1 Kg de farinha de trigo;
250 g de açúcar;
250 g de manteiga;
20 g de fermento de padeiro;
Leite q.b.
Modo de confeção:
Peneire  a farinha com o açúcar e faça um buraco no meio, onde coloca o fermento, dissolvido em leite morno. Misture e junte, então, a manteiga derretida. Amasse de seguida, até obter um preparado com a consistência da massa de pão, e deixe levedar durante 8 horas.
Faça bolos do tamanho aproximado de uma laranja. Disponha-os sobre toalhas enfarinhadas. Tape-os e deixe-os levedar novamente, cerca de mais 4 horas.  Depois estenda-os de forma a se assemelharem a discos, colocando-os, de seguida numa sertã, previamente polvilhada de farinha, e deixando cozinhar de um lado e do outro.

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Regista  os principais aspetos que encontramos num texto instrucional:
     Recurso a  títulos e subtítulos;   
Uso do modo imperativo ou conjuntivo;
Uso adequado das formas de tratamento de segunda ou de    terceira pessoa;
Emprego de advérbios ou locuções adverbiais (cuidadosamente, lentamente, ...);
Exemplos de textos instrucionais: receitas, bulas de medicamentos, manual de instruções de um equipamento, regras de jogo, entre outros.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Ulisses - filme completo

contagem das sílabas métricas

CONTAGEM DAS SÍLABAS MÉTRICAS

     A contagem das sílabas gramaticais e das sílabas métricas não é igual. As sílabas gramaticais, próprias da prosa, não são as mesmas que as sílabas métricas, usadas nos poemas e, por vezes, não coincidem.
    
Por exemplo:  

Sílabas gramaticais: Tí / mi / da / es / pe / ra / a /  bai / la / ri / na

Nº de sílabas              1    2    3     4     5    6    7     8    9   10   11

Sílabas métricas:  Tí / mi / da  es / pe / ra  a /  bai / la / ri / na
Nº de sílabas         1     2       3       4       5       6     7    8    9


     Como podemos observar, o número de sílabas métricas e gramaticais não coincidiu.
     Chamamos a contagem das sílabas métricas de escansão dos versos. Escandir/Medir os versos é indicar as suas sílabas métricas e seus acentos.

  As regras básicas para a contagem de sílabas métricas são: 

a) só contamos até a última sílaba tónica de um verso.

Exemplo: Na / rea / li / da / , tris / te / si / na,
                 1      2     3    4       5      6    7
                 No / pal / co / vão / re / pre/ sen / tar
                 1       2     3      4     5     6     7      8
      No primeiro verso, não conta a sílaba "na", porque a última sílaba palavra do verso é grave.
      No segundo verso, contamos todas as sílabas, porque a última sílaba  do verso é aguda.

b) quando em um verso uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal ou H (que não tem som, portanto não é fonema, mas uma simples letra) unem-se as duas sílabas numa só.

Exemplo: Da / vi / da es / sa / mes / ma / ro / ti / na
                 1      2       3       4      5      6     7     8    9
c ) fusão de dois sons vocálicos iguais.

Exemplo: Tí / mi / da es / pe / ra a / bai / la / ri / na
                  1    2      3        4      5       6     7    8    9



Classificação dos versos quanto ao número de sílabas métricas:

1. Monossílabo : 1 sílaba
2. Dissílabo : 2 sílabas
3. Trissílabo : 3 sílabas
4. Tetrassílabo : 4 sílabas
5. Pentassílabo ou Redondilha Menor : 5 sílabas
6. Hexassílabo ou Heróico quebrado : 6 sílabas
7. Heptassílabo ou Redondilha Maior : 7 sílabas
8. Octassílabo : 8 sílabas
9. Eneassílabo : 9 sílabas
10. Decassílabo : 10 sílabas
11. Hendercassílabo : 11 sólabas
12: dodecassílabo ou alexandrino : 12 sílabas
13. Bárbaro : 13 ou mais sílabas

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Ulisses - livro em pdf


Livro ulisses from margaridamarques777
in http://www.slideshare.net/margaridamarques777/livro-ulisses

ou então consultem o link:
http://ulissesdiogofabioejose.weebly.com/uploads/5/0/7/3/50738433/conto_maria-alberta-meneres_ulisses.pdf

Nau Catrineta - trabalho da aula

1.1.   nau: antigo navio de vela, de armação redonda, com dois a quatro mastros principais, de borda alta e com grande calado, com castelos de proa e popa elevados, utilizado na marinha de guerra ou mercante.


3.As personagens principais são o capitão-general e o marujinho (o gajeiro). Ambas se encontram no mar, a bordo da nau Catrineta.

4.1. O que os obrigou a tirar à sorte quem haviam de matar foi a fome, pois já “não tinham de comer”, dado que “passava mais de ano e dia” que andavam no mar.

5. O capitão-general tentou escapar à morte, pedindo ao gajeiro que subisse ao mastro a ver se já se avistava terra.

6.1. Propôs-lhe a filha mais formosa em casamento, muito dinheiro, o seu cavalo branco e a nau Catrineta.
6.2. A única recompensa que o gajeiro desejava era a alma do capitão- -general.
6.3. O gajeiro era o diabo.

7. O capitão-general foi salvo por um anjo quando se atirou ao mar; o gajeiro estourou.

 8.1.
1.º painel  - vv. 5-24 – corresponde à situação inicial: os marinheiros estão à volta da mesa com os pratos vazios; o capitão deseja fugir à morte (há um cavaleiro negro e o diabo desenhados na vela), pedindo ao gajeiro que veja se avista terra.

2.º painel - vv. 25-64 – corresponde ao desenvolvimento da ação: no lado direito do painel veem-se as filhas do capitão-general e um cavalo branco, ilustrando algumas das promessas do capitão-general ao gajeiro; no canto inferior esquerdo, está representado o anjo que irá salvar o capitão.

3.º painel - vv. 65-70 – corresponde ao desenlace: no canto superior direito estão representados o anjo e o diabo, indicando a sua postura o vencedor e o vencido; é noite e a nau está em terra, bem como os marinheiros; no centro, vê-se o capitão- -general abraçado às suas três filhas.



segunda-feira, 7 de novembro de 2016

texto descritivo - resumo


O texto de base descritiva tem como objectivo oferecer ao leitor /ouvinte a oportunidade de visualizar o cenário onde uma ação se desenvolve e as personagens que dela participam.

Existem características linguísticas próprias do texto de base descritiva, que o diferenciam de outros tipos de textos:

  • Além dos adjectivos que naturalmente se adequam à descrição

  • Os advérbios de lugar são elementos essenciais para a coesão e a coerência do texto de base descritiva, permitindo a localização espacial dos cenários e personagens descritos;

  • O texto descritivo detém-se sobre objectos, e os tempos verbais mais frequentes são o presente do indicativo no comentário e o pretérito imperfeito do indicativo no relato.

Quadras de Sao Martinho - 6C


O cavaleiro Martinho,
Que gostava de ajudar…
Cortou a sua capa a meio,
Para um pobre alegrar!

Este santo repartiu
A capa com um mendigo,
Eu posso comer/repartir
As minhas castanhas contigo!

Olha o São  Martinho
Com o sol a espreitar…
Assam-se as castanhas,
Vamos lá festejar!


Quadras São Martinho - 6ºE




Meu querido São Martinho,
Iluminas o meu caminho.
Vens ao meu lado e dizes:
- Come castanhas, meu amiguinho!

Castanhas assadas e quentinhas,
Na brasa ou no fogão…
Enchem a minha barriga
E aquecem o meu coração!

Teu tempo é pequenino,
todos juntos vamos estar!
Deixas saudades quando passas,

Mas agora quero é cantar!

texto informativo - a sardinha


A sardinha é popular, porque é um símbolo da tradição gastronómica de Portugal.
Para além de ser de fácil confecção, toda a gente gosta e é saudável.
Vários artistas tornaram-na símbolo das festas populares, como é exemplo o Santo António / Santos Populares. Quer seja em feiras medievais, quer seja num restaurante, em qualquer região de Portugal, se come a famosa sardinha assada – prato típico muito apreciado.
O nome "sardinha" vem da ilha Sardenha, onde, um dia, já foram abundantes.
As sardinhas ou manjuas são peixes da família Clupeidae.
Geralmente de pequenas dimensões (10–15 cm de comprimento), – de coloração prateada, escamosos e pelágicos, ou seja, vivem no mar, em águas rasas, em grandes cardumes.
A sardinha capturada na costa Portuguesa é a única espécie de peixe em toda a Península Ibérica a obter a certificação de qualidade, como resposta às preocupações sobre a sustentabilidade dos recursos. A sardinha Portuguesa é pescada legalmente por quase meia centena em média de embarcações em todo país.
As propriedades nutritivas da sardinha são enormes, mas ainda pouco conhecidas pela maioria da população. Esses peixes são ricos em diversas substâncias, das quais se destaca o ácido graxo ômega-3, encontrado também no salmão.

Por fim, e por tudo o que foi referido, a existência de sardinha na costa portuguesa e a facilidade da sua confeção tornam este peixe um dos símbolos gastronómicos de Portugal.


terça-feira, 1 de novembro de 2016

texto expositivo

Exemplo de um excerto de um texto expositivo :


Cientistas encontram pela primeira vez no Algarve mexilhão nativo de África
Um grupo de investigadores do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) descobriu no Algarve, pela primeira vez, o mexilhão castanho, espécie nativa de África.
Os animais, da espécie Perna perna, foram detetados em Julho de 2011 pela investigadora Carla Lourenço na zona de Vilamoura e Ilha do Farol, “tendo sido a primeira vez que este mexilhão foi encontrado nas zonas costeiras Atlânticas que banham o continente europeu”, segundo um comunicado da Universidade do Algarve.

O mexilhão castanho
é bem diferente da espécie abundante nas águas portuguesas, o mexilhão azul Mytilus galloprovincialis. Além de ter cor castanha, a forma das conchas do mexilhão de África é diferente, escrevem os autores do artigo publicado em Abril, na revista Marine Biodiversity Records.

“Tendo em conta o aquecimento global e o aumento da temperatura da superfície do mar, a espécie terá expandido a sua distribuição para o continente europeu a partir do anterior limite norte da sua distribuição africana, na zona costeira de Marrocos”, sugerem os autores do estudo.


 Adaptado de http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1545485 a 10/05/2012 (adaptado)


Regista alguns dos aspetos que encontraste nesta exposição:
Linguagem objetiva e clara;
Utilização do verbo ter e do verbo ser;
Uso do modo indicativo;
Ausência de opiniões pessoais