segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
recursos expressivos - exercícios online 1
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6:54 da tarde | by teacher
O rapaz e o robô - trabalhos de alunos
Posted in O rapaz e o Robô |
11:24 da manhã | by teacher
domingo, 30 de janeiro de 2022
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
A fada Oriana - videos
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11:34 da tarde | by teacher
Meus queridos, tal como vos prometi, aqui ficam os vídeos com a leitura da obra "A fada Oriana"!
subclasses do verbo
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11:21 da manhã | by teacher
VERBO:
PRINCIPAL, COPULATIVO E AUXILIAR
Verbo
Os verbos servem para designar ações.
Subclasses
- Principal
- transitivo direto (Eu tenho um irmão) – verbo que exige um complemento direto
- transitivo indireto (Eu liguei à minha mãe/ Eu fui a Lisboa) – verbo que exige um complemento indireto/complemento oblíquo
- transitivo direto e indireto (Eu dei um presente à Rita/ Eu coloquei o livro na estante ) – verbo que exige um complemento direto e um complemento indireto/complemento oblíquo
- intransitivo (Eu dormi) – verbo que não exige complementos
- Copulativo
- (Eu estou feliz) – verbo que exige um predicativo do sujeito
- Auxiliar
- dos tempos compostos (Eu tenho estudado) – verbo ter que precede o verbo principal
- da passiva (O texto foi corrigido pela professora) – verbo ser que precede o verbo principal
O verbo principal aparece na forma de particípio passado nos tempos compostos, precedido pelo verbo auxiliar ter.
Na forma passiva, o verbo auxiliar ser precede o verbo principal, também na forma de particípio.
Flexão em pessoa e número
- 1ª pessoa do singular (Eu canto)
- 2ª pessoa do singular (Tu cantas)
- 3ª pessoa do singular (Ele canta)
- 1ª pessoa do plural (Nós cantamos)
- 2ª pessoa do plural (Vós cantais)
- 3ª pessoa do plural (Eles cantam)
in: https://www.obichinhodosaber.com/2015/08/24/portugues-6o-verbo-principal-intransitivo-e-transitivo-copulativo-e-auxiliar-dos-tempos-compostos-e-da-passiva/
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
classe de palavras - Pronome (apenas pessoais, possessivos e demonstrativos) - resumo
Posted in classe de palavras |
9:47 da tarde | by teacher
CLASSES DE PALAVRAS
Pronome
Os pronomes substituem os nomes.
Subclasses
- Pessoais
- Eu, me, mim, comigo
- Tu, te, ti, contigo
- Ele,ela, se, o, a, lhe, consigo
- Nós, nos, connosco
- Vós, vos, convosco
- Eles,elas, se, os, as, lhes, consigo
- Possessivos
- Meu, minha, meus, minhas
- Teu, tua, teus, tuas
- Seu, sua, seus, suas
- Nosso, nossa, nossos, nossas
- Vosso, vossa, vossos, vossas
- Demonstrativos
- Este, esta, estes, estas
- Esse, essa, esses, essas
- Aquele, aquela, aqueles, aquelas
- O outro, a outra, os outros, as outras
- Isto, isso,aquilo
Flexão em género, número e pessoa
Os pronomes são palavras variáveis em género, em número e, no caso dos pronomes pessoais e dos pronomes possessivos, em pessoa.
Exceção: Os pronomes demonstrativos isto, isso e aquilo são palavras invariáveis em género e pessoa.
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
recursos expressivos
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7:52 da tarde | by teacher
Recursos Expressivos
O que são recursos expressivos?
O autor de um texto pode recorrer a determinados processos, ou maneiras, para tornar esse texto mais expressivo ou vivo.Assim, os recursos expressivos ou figuras de estilo são maneiras de escrever (ou falar), usadas para dar mais elegância, beleza, expressividade e correcção aos textos.
Onomatopeias – são palavras que procuram imitar certos sons: vozes de pessoas ou animais, ruídos de objectos, fenómenos da natureza, etc..
“E o pobre Gafanhoto…
Paam! Catrapaam!
Deu um grande trambolhão.”
Luísa Ducla Soares
Adjectivação – Quando utilizamos vários adjectivos para caracterizar alguma coisa ou texto (de forma a tornar o texto mais belo ou mais expressivo.)
“O tigre é um mamífero carnívoro, robusto, elegante e muito feroz , cujo pêlo apresenta coloração com lindas listas transversais negras …”
Ex: As nuvens eram escuras, espessas e traiçoeiras.
Ex: A rapariga tinha um rosto redondo, belo e simpático.
Personificação – é um processo pelo qual se atribui características humanas a animais, objectos ou plantas.
“O gato fartou-se de rir com a queda do dono.”
Ex: As ondas desenrolaram os seus braços ao longo da praia.
Ex: A chuva espreitou lá do céu mas recolheu-se arrependida.
Ex: A chuva espreitou lá do céu mas recolheu-se arrependida.
Comparação – consiste em estabelecer uma relação de semelhança entre duas ou mais coisas através de uma palavra ou expressão (“ex:como, mais do que; maior do que; menos do que;tão”) ou de verbos que sirvam para comparar (“parecer”, "seguir", “lembrar”…)
“A Margarida é linda como uma flor !”
Ex: A velha estava tão fria como um pedaço de mármore.
Ex: A cidade, adormecida, parecia um cemitério sem fim.
Repetição – consiste no uso repetido da mesma palavra ou palavras.
Quando uma palavra ou palavras são repetidas de forma intencional pelo autor, para lhes atribuir mais força, ou significado, ou por qualquer outra intenção, tendo em atenção os objectivos pretendidos pelo autor do texto.
“E a professora fala, fala, fala … ela nunca se cala!”
Ex: Ulisses caminhava, caminhava, caminhava…
Ex: E a chuva miudinha caía, caía, caía, qual suave canção de embalar.
Ex: E a chuva miudinha caía, caía, caía, qual suave canção de embalar.
Interjeições – são palavras com que, de maneira espontânea, exprimimos vivamente as nossas emoções.
“ Ai de mim , tenho teste amanhã!”
Aliteração – consiste na repetição intencional do mesmo som.
“O r ato r oeu a r olha da ga rr afa do r ei da R ússia.”
Violeta Figueiredo
Enumeração - consiste em apresentar vários elementos da mesma natureza (género), separadas por vírgulas.
Ex: Aquela montra está cheia de doces: pastéis de nata, bolos de arroz, feijão, amêndoa, queques, cornucópias, jesuítas…
sábado, 15 de janeiro de 2022
8.º Encontro de Práticas Pedagógicas no Ensino a Distância
Posted in Aprender a Partilhar (professores) |
6:31 da manhã | by teacher
sexta-feira, 14 de janeiro de 2022
livro mágico - A vida mágica da sementinha
Posted in livros digitais |
12:07 da tarde | by teacher
A Vida Mágica da Sementinha, de Alves Redol
Texto clássico da literatura portuguesa para a infância, esta história do trigo, da autoria de Alves Redol, constitui uma referência obrigatória pela forma como o autor, num discurso aparentemente simples e acessível, cruza uma multiplicidade de temas e apela a uma distribuição mais justa da riqueza. A pequena sementinha que protagoniza a narrativa, tal qual uma heroína de um conto de fadas, vive muitas aventuras até se transformar em planta e, novamente, em grão. Entre o espanto e o receio, são muitas as surpresas que a sua vida lhe reserva, pormenorizadamente descritas, desde que o semeador a retira da arca onde estava guardada com outras companheiras.
Mesmo antes de cair na terra, o seu destino leva-a a ser roubada por um rouxinol cantor, por quem se apaixona, e depois por um pardal faminto que a tenta devorar, quase interrompendo o ciclo de vida que a aguarda. O seu carácter especial, capaz de amadurecer antes de todas as outras sementes, impede-a de se transformar em farinha e depois em pão, como acontece com outras sementes com quem partilha da terra, e em alimento, matando a fome aos trabalhadores que, árdua e alegremente, cuidam dos campos. Em vez disso, será alvo de estudos e de experiências, num elogio da ciência e das suas capacidades que o autor reserva para o final da narrativa, manifestando nela a sua esperança do fim da fome através da abundância de farinha.
Em alguns momentos, também em resultado da proximidade temporal e ideológica dos seus autores, podem ser estabelecidas pertinentes analogias quer com A Menina Gotinha de Água (1963), quer com O Cavalo das Sete Cores (1977), ambas obras de Papiniano Carlos, não só pela sugestão enérgica que caracteriza os textos, assumidamente dinâmicos, plenos de vida a brotar de forma quase pujante, mas também pelo modo, quase ingénuo para o leitor contemporâneo, como revelam uma esperança ilimitada na ciência, espécie de panaceia universal para os males do mundo.
Combinando poesia e ciência, a obra recria o ciclo do grão de trigo, sem esquecer de narrar a sua história desde as origens mais remotas, dando conta do seu relevo na alimentação humana, mas também do seu contributo para a evolução da humanidade. Ao leitor adulto não escaparão, ainda, as alusões mais ou menos explícitas à realidade social e económica contemporânea da escrita do texto, como é o caso da menção à fome e às duras condições de vida dos trabalhadores agrícolas, dependentes de contingências climáticas.
in: http://www.casadaleitura.org/portalbeta/bo/portal.pl?pag=sol_lm_fichaLivro&id=1769
http://ainocenciarecompensada.blogspot.pt/2009/05/vida-magica-da-sementinha-de-alves.html
http://www.passeidireto.com/arquivo/1769433/a-obra-de-alves-redol-para-criancas/33
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Distinguir pronome de determinante
Posted in determinantes e Pronomes |
10:43 da tarde | by teacher
Pronomes
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Determinantes
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1. Para que Servem?
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· Substituem os nomes e todas as palavras que os acompanham.
Ex. “Todos os nossos amigos vieram. Já os esperávamos.
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· Acompanham os nomes, acrescentando determinações ao seu significado.
Ex. “Estes amigos.” Estes – indica que os amigos estão próximos da pessoa que fala ou que acabaram de ser mencionados na sua fala.
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2. Como se Distinguem?
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· Aparecem isolados na frase.
Ex. “Já os esperávamos.”
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· Aparecem sempre junto de um nome e concordam com ele em género e número.
Ex. “Os nossos amigos…”
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3. Que Funções podem desempenhar na Frase?
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· Desempenham as funções dos nomes que substituem: Sujeito, C. Directo, C. Indirecto, CC de Companhia, Vocativo, Predicativo do Sujeito.
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· Não desempenham nenhuma função.
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4. Que Subclasses existem?
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1. Pessoais
2. Possessivos
3. Demonstrativos
5. ...
6. Relaivos
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1. Artigos
2. Possessivos
3. Demonstrativos
4. ... *
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