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quarta-feira, 30 de abril de 2014

Página 165 – “Apanha-me também um poeta”

Página 165 – “Apanha-me também um poeta”

3.1 – O aluno pergunta à professora se um “poeta é um homem que está a poer”, pois transformou o ato de escrever poesia no verbo poer, associando-o com outras atividades (cantor é aquele que está a cantar) e porque quer saber o que faz um poeta.
3.2 – b)

4-  Metáfora: “Poeta é a criança adormecida”.

5- O aluno sorriu, porque entendeu o poder do poeta em relação às palavras.

6- Poer seria um verbo.

6.1- carteiro...cartar   ///  padeiro…padeirar

7 – a) – 4   //    b) – 3      //   c) – 2           //    d) - 1  

8
       a)    Não;
       b)    Sim;
       c)     Não.

8.1 – Os versos de um poema não têm sempre o mesmo tamanho e não têm obrigatoriamente que rimar. Os poemas podem ter apenas uma estrofe (Monóstico) ou várias – variam!!

Escrita:
Poeta é aquele que faz poesia!
O poeta é um criador de fantasia e sonhos!
Poeta é a criança adormecida em cada um de nós!
Poeta é um inventor de palavras e de significados!
O poeta sou eu…


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