Sejam todos muito bem-vindos! Depois de um ano de sucesso é chegada a hora de "mimar" o nosso blogue alterando-lhe o visual... ;) Alteram-se umas coisas, mas continua-se a apostar no mais importante: Partilha, Estudo e Brincadeira... para que possamos aprender sempre um pouco mais! Portanto mãos à obra, pois "Saber é Poder"!!! ;) Hugs and Kisses
RSS

Páginas

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” 6 de abril de 2016

Iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” 

6 de abril de 2016 

A Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P), a Direção-Geral da Educação (DGE) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ),organizou a iniciativa “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”. Esta iniciativa terá lugar no dia 6 de abril, a nível nacional, nas escolas que a ela queiram aderir e tem como objetivo a sensibilização para o acolhimento de refugiados. “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir” constitui um exercício de empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária, levando os alunos a perceber o que quer dizer deixar tudo para trás, a ter de selecionar o que é mais importante, vivendo só com uma mochila numa jornada de perigos e incertezas, bem como a refletir e a debater sobre o que gostariam de encontrar se vivessem essa situação. 

Objetivos 
 Sensibilizar os alunos para a problemática dos refugiados, por forma a criar empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária; 
 Refletir sobre o conceito de refugiado;
 Levar os alunos a colocarem-se no lugar de refugiados; 
 Perceber o que quer dizer deixar tudo para trás, ter de selecionar o que é mais importante e viver só com uma mochila numa jornada de perigos e de incertezas.






A campanha “E se fosse eu?” é inspirada no projeto “What’s In My Bag?” desenvolvido pelo International Rescue Comitee em colaboração com o fotógrafo Tyler Jump que fotografou um grupo de refugiados que chegou à ilha de Lesbos (Grécia) – uma mãe, uma criança, um adolescente, uma família, um farmacêutico e um artista – e que partilharam o que trouxeram nas suas mochilas quando tiveram de fugir.
Este ano, cerca de 100.000 homens, mulheres e crianças de países em guerra no Oriente Médio, Norte da África, e Sul da Ásia fugiram de suas casas e aventuraram-se em barcos de borracha pelo Mar Egeu para Lesbos, na Grécia.
Infelizmente poucos chegam ao seu destino com mais do que os seus bens essenciais. Os seus bens contam as histórias sobre seu passado e as esperanças que têm para o futuro.
https://www.youtube.com/watch?v=heDm_-ZNCMs&list=PLJXYpCpUso8xLoZPw7SK-TrZW_CNTgoyG


Na nossa escola também aderimos a este projeto/campanha e iremos mostrar o que colocaríamos nas nossas mochilas.

0 comentários:

Enviar um comentário