Sejam todos muito bem-vindos! Depois de um ano de sucesso é chegada a hora de "mimar" o nosso blogue alterando-lhe o visual... ;) Alteram-se umas coisas, mas continua-se a apostar no mais importante: Partilha, Estudo e Brincadeira... para que possamos aprender sempre um pouco mais! Portanto mãos à obra, pois "Saber é Poder"!!! ;) Hugs and Kisses
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sexta-feira, 30 de maio de 2014

Correção da ficha de avaliação de maio

Grupo I - Parte I

1- Conseguir comprador para um cachorro.

2-
data do nascimento: sete de março de dois mil e sete
raça: épagneul-breton
cores do pêlo: branco e castanho.
duas funções: caça e companhia

3-Os dois cuidados de saúde são: ter as vacinas em dia e as desparasitações.

4- F / V / F / V / V / F / V / F

5- Os animais recolhidos no Cantinho parecem ser calmos e meigos.

6- "Abandono de animais"

7- 1/ 4 / 8 / 3 / 6 / 5 / 2 / 7

8- A casa de Verão fechada  / As barracas desmontadas.

9-"O certo é que o pânico se instalou em toda a família"

10-
1. "Durante uns dias o cão não falou"
2. " DAquela vez calou-se por completo"
3." Não falou com nenhum dos seus animais"
4. " Nem sequer com o seu silêncio"

11- O cão era como eles, porque gostava de fazer as coisas à sua vontade.

12- indicar que a palavra não é portuguesa.

13- sufixo: -agem  / -al  /  - (d)or  /  - ês  /  - ção  /  -mento

14- nome próprio: Cantinho
     - nome comum: cães/gatos
    - Pronome indefinido: todos
    - Numeral cardinal: 500 / 60
    - Adjetivo: meiguinhos/ calmíssimos/ felizes
    - verbo: há
    - advérbio: quase / atualmente

15- Os cães rafeiros são tão sensíveis como  os cães de raça.

16-      4  /   1   /   3   /   2

17- Kurica era altivo, fiel, desobediente, caprichoso e livre.

18-
Frase A: Sujeito - o nosso cão
              Predicado - era um cão caprichoso

Frase B: Sujeito - Este cão
              Predicado - era um cão muito especial

Frase C: Sujeito ------   Predicado: Parecia diferente dos outros cães.

Frase D: Sujeito: Ele
              Predicado: foi um cão igual a nós.

19-
Sujeito:  O cão;
Predicado: fugiu aos donos.
Complemento Indireto: aos donos
Vocativo: minha menina!

20-
Correr - acorrer / corredor / correrias  / corrediço  / corredora  /  percorrer  / socorrer  /...
Lua - aluado  / aluar  / luarento  / lunático  / lunar  / lua de mel  / ...

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Bicharocos

Interpretação:

1. Bicho carpinteiro;
 bicho do mato
bicho de sete cabeças
bicho do buraco
bicho-papão,
...

2.Quem fala é um bicho e está a desabafar.
3.A expressão que mostra o descontentamento é:"Estou farto!", mas as expressões: "falo de tanta gente que me enfada", "bicharada afrontada" e "soube bem desabafar" também mostram o descontentamento do bicho.
4. O alvo da critica dos bichos são os seres humanos, que caçam os animais e os comem, ... entre outros.
5.O bicho deu o endereço eletrónico, porque é o meio que ele sugere ao leitor para partilhar o seu protesto. Trata-se de algo imaginário, assim como o bicho do poema.

O testamento do gato

_”O testamento do gato”


                                   O Testamento do Gato
 Ai, se eu um dia morrer
não quero ser enterrado,
hei-de ficar ao solinho,
em cima do meu telhado.

Levem-me três carapaus
e um pratito de leite.
Comer sempre bons petiscos
é o meu grande deleite

Convidem três gatas pretas
com unhas bem afiadas,
Pois mesmo depois de morto
preciso de namoradas.

Ai, se eu um dia morrer
não me façam despedidas,
eu volto sempre de novo
que um gato tem sete vidas.
      
Luísa Ducla Soares (do livro "A Cavalo no Tempo" - Civilização Editora)

Interpretação:             
2- O poema está dividido em 4 quadras.
2.1-  1ª quadra – enterrado/ telhado
            2ª quadra – leite / deleite
            3ª quadra – afiadas/ namoradas
            4ªquadra – despedidas / vidas
2.2 – os versos do poema têm 7 sílabas métricas.
2.3 – A forma do poema é regular.
3- O gato diz que quer continuar a viver, mesmo depois de morto.
3.1-O gato não quer despedidas, porque ele volta sempre, já que tem sete vidas.
3.2 – Neste poema predominam frases imperativas, porque o gato está a dar ordens.
4- Os dois poemas são sobre um gato preto e ambos falam nas sete vidas do gato.


para a ficha de avaliação de maio

Para a ficha de avaliação de maio:

Grupo I
texto A
-texto (anúncio)
- perguntas de interpretação

texto B
- texto (retirado da internet / sobre animais abandonados
- interpretação;

texto C
- texto narrativo
- interpretação

texto D
- poema
- interpretação

Grupo II

Gramática
- prefixação/ sufixação
- classes e subclasses de palavras (nome próprio/nome comum/pronome indefinido/adjetivo/verbo/advérbio)
- graus dos adjetivos
- sinais de pontuação;
- funções sintáticas (suj/ Predicado / C.D/ CI/ vocativo);
- palavras da família;

Grupo III
Composição - contar uma aventura vivida pelo aluno e o seu animal de estimação.



sexta-feira, 9 de maio de 2014

poemas analisados na aula

----- página 186------------------------------------- Cantiga ao desafio ------------------------
     1-    Duas vozes.
     2-    Uma menina e um rapaz fazem pergunta um ao outro e procuram responder a cada desafio que as perguntas representam.
      3-    As respostas baseiam-se na sabedoria popular, porque tem resposta para tudo.
      4-    A cantiga ao desfia é uma cantiga dialogada, em que os intervenientes lançam desafios uns aos outros, que devem ser resolvidos na hora.


-------------Página 188 ------------------------------Noite -----------------------------------
   1-    Os sóis são os olhos do gato.
   2-    Metáfora – porque os olhos do gato brilham quando alguma luz lhe incide no escuro.
   3-    O corpo do gato não se vê no escuro, por isso se diz que são de cor parda, não se distinguindo.

3.1-Faz com que os olhos do gato pareçam duas luzes isoladas (não têm corpo) e as pessoas não sabem do que se trata.

poemas analisados na aula

Página 175 – Gigões e anantes”

    1-    O jogo de sons presentes no poema é entre as palavras gigões e anantes / gigantes e anões.

    2-    O problema era que não conseguiam distinguir os gigões dos anantes.

    3-    “Os gigões são anantes muito grandes.” / “os anantes são gigões muito pequenos”.
3.1- Não, porque uns servem para descrever os outros, com a única diferença de que  “uns são um bocado mais , outros um bocado menos”.

4- “Era uma vez…”
4.1- Ambas as histórias têm seres fantásticos.

5- A Ana “xixanava”.
5.1- A fórmula usada pela Ana era secreta,  porque era uma fórmula com palavras que só a Ana sabia, que só queriam dizer o que a Ana queria.
5.2- Quando a Ana “xixanava” com eles, o “gigão” ficava “xubiante” ou “ximbimpante”, ao passo que o “anante” fingia não ficar desse modo.



--------------------------- página 177---
2- A monstra.
     3-    Fazer convites.
3.1- AS formas de tratamento que nos informam sobre o destinatário do convite; a informação sobre quem convida; informações sobre o acontecimento: hora, data, local.
3.2- é um convite formal, como se observa na forma de tratamento Exma Sr.a (Excelentíssima senhora) ; V/ Exa  (vossa excelentíssima).



------------Aquela nuvem – página 185

1-    Pedia à nuvem que deixasse de chover.

2-    Nuvem: primeira , terceira e quinta estrofe
Sujeito poético: segunda e quarta estrofe.

3-    O sujeito poético pede-lhe que o leve consigo , porque quer ver o mar e a cidade de Granada.
3.1- Não, porque Granada é longe e o mar é distante.

        4- Ao contrário do poeta a  nuvem voa. 

quarta-feira, 7 de maio de 2014

análise dos poemas

----------------------------Poema O relógio – pág. 180

2- A partir do 5º verso o poema mais pequeno.
2.1-A diminuição das sílabas métricas faz com que o poema se torne mais rápido.
3- Onomatopeia – som: tic-tac;
3.1- O desejo do poeta é que o tempo passe depressa ou que não exista.






---------------------------Aquarela – pág. 181
2- O ponto de partida é a folha.
3- Sol amarelo: desenhado – Castelo: com cinco ou seis retas; Luva: contorno do lápis à volta da mão; Guarda- chuva: com dois riscos; Gaivota: pingo de Tinta; Barco à vela: pintado.
4 – A gaivota permite o inicio da viagem.
5- Será uma viagem longa, porque passa por pontos   geográficos distantes uns dos outros (Havai, Pequim, Istambul) e de Norte a Sul.
6. Quem dá o beijo azul é o céu e o mar: o beijo é o encontro entre o mar e o céu, ambos azuis.





-----------------------------------Página 182/183
1-   B)
2-   “A lâmpada” – duas vozes: a do poeta, que faz as perguntas e a da lâmpada, que responde.
“Breve” – duas vozes que falam entre si: ele e ela.

3-    
A)   Enumerações: no teto/ na rua/ no avião/ no barco.
B)   Repetição: “diz ele”  -“diz ela”.
C)   Frases exclamativas: Bom dia! / Não! / Nada!
D)  Frases interrogativas: Onde estás? / Vamos?
4-   A luz da lâmpada permite ver as coisas e as suas sombras.
5-    O poema é breve, porque as estrofes são poucas e pequenas. As frases são curtas.

------------------------------------As meninas – página 184
1-   As meninas eram a Arabela, Carolina e Maria.
2-   As meninas encontravam-se à janela. A Arabela abria a janela, a Carolina erguia a cortina e a Maria olhava, sorria e dizia “Bom dia”.
3-   Arabela é a mais bela; Carolina: “ a mais sábia” e Maria é a mais simpática.
4-   Maria provoca uma profunda saudade, por causa da sua simpatia e do seu sorriso.
5-   As vogais o e a tornam-se mais abertas.



"A onda" e "as Trepadeiras"

Página 174 – “A onda”
1-   Os sons que se repetem são: “on”, “na”, “in”.
1.1         – O som da natureza presente no poema é o som do mar.
2-   O poema tem um forma irregular, porque há versos que se encontram deslocados.
2.1- O poema reproduz a forma de uma onda.

Pág.178 – “As Trepadeiras”
1-   Os destinatários do poema são as trepadeiras.
2-   O pedido do poeta é para que as trepadeiras trepem sem parar.
2.1- O poeta está sempre a repetir a palavra: “Trepar”.
3- E / se / o / mu/ ro/ se/ a/ca/bar. – 9 sílabas gramaticais.

3.1- E / se o/ mu/ ro/ se a/ ca/bar – 7 sílabas métricas.
3.2 –
a) Tre/pem / tre/ pem/tre/ pa/ dei/ras (8 sílabas gramaticais)
Tre/pem / tre/ pem/sem/ pa/rar (7 sílabas gramaticais)
b) Tre/pem / tre/ pem/tre/ pa/ dei ras (7 sílabas métricas)
Tre/pem / tre/ pem/sem/ pa/rar (7 sílabas métricas)
3.3 – c)
3.4- Por/ um/ rai/ o / de/ lu/ ar (7 sílabas métricas)

3.5- o poema tem um ritmo regular.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

Um sonho - Paulo Duarte

Um sonho

Eu tenho um sonho que
quero concretizar, mas sei
que para isso tenho de estudar.

Quero ser futebolista
por isso tenho de lutar,
para um dia mais tarde
a minha mãe se orgulhar.

Durante a semana eu treino
com muito esforço e dedicação
para um dia mais tarde
representar a nossa seleção.

Por todos os sacrifícios
que a minha mãe faz por mim
um dia hei-de gritar:
"este golo é para ti!"

Poema realizado pelo Paulo Duarte do 5ºC

A entrevista a Sérgio Godinho

A entrevista a Sérgio Godinho

2.
a) A entrevista foi publicada na revista Visão Júnior, numa rubrica chamada “Conheço um escritor”;
b) Depois do título “O brilhozinho nos olhos de Sérgio Godinho”  e do destaque dado ao primeiro parágrafo (onde identificam as repórteres), o texto da entrevista distribuiu-se por 2 colunas. Os outros destaques são dados às perguntas  e à informação biográfica do autor.

3. As perguntas relacionam-se com o trabalho dele (musicas/ letras).


4. Porque Sérgio Godinho é um homem com vários ofícios.

Sílaba poética (ou métrica)

Métrica é a medida de um verso, definida pelo número de sílabas poéticas (ou métricas) que ele possui.
A sílaba poética nem sempre corresponde a uma sílaba gramatical. Na divisão (ou contagem) das sílabas poéticas de um verso, considera-se as emissões de voz do verso como um todo. Além disso, conta-se apenas até a última sílaba tônica do verso. Essa contagem é chamada de escansão.
Observe a escansão destes versos do poema “Canção do exílio”, de Gonçalves Dias.
Mi/nha/ ter/ra/ tem/ pal/mei/ras,/             ( 8 sílabas gramaticais )
Mi/nha/ te/rra/ tem/ pal/mei/ras,              ( 7 sílabas poéticas )
On/de/ can/ta/ o/ Sa/bi/á;/                         ( 8 sílabas gramaticais )
On/de/ can/ta o/ Sa/bi/á;/                          ( 7 sílabas poéticas )
As/ a/ves/ que/ a/qui/ gor/jei/am,/            ( 9 sílabas gramaticais )
A/s a/ves/ que a/qui/ gor/jei/am,              ( 7 sílabas poéticas )
Não/ gor/jei/am/ co/mo/ lá./                     ( 7 sílabas gramaticais )
Não/ gor/jei/am/ co/mo/ ./                     ( 7 sílabas poéticas )
No último verso, há correspondência entre sílaba gramatical e sílaba poética.
Os versos do poema de Gonçalves Dias são heptassílabos ou versos de redondilha maior (sete sílabas poéticas).
Observe a escansão destes versos do “Soneto do Maior Amor”, de Vinícius de Moraes.
Mai/o/r a/mor/ nem/ mai/s es/tra/nho e/xis/te
Que o/ meu/, que/ não/ so/sse/ga a /coi/sa a/ma/da
E/ quan/do a /sen/te a/le/gre/, fi/ca/ tris/te
E/ se a/ vê/ des/con/ten/te/, dá/ ri/sa/da.
Os versos do soneto de Vinícius de Moraes são decassílabos (dez sílabas poéticas).

in:

 blog. http://professoramarialucia.wordpress.com/2013/10/26/silaba-poetica-ou-metrica

Sílaba métrica /sílaba poética

Sílaba métrica ou sílaba poética

Sílaba métrica ou sílaba poética, é a sílaba contada no verso, tal como é apercebida pelo ouvido.  A contagem das sílabas métricas difere da gramatical.
Por exemplo: no verso de Camões "e viva eu cá na terra sempre triste":Exemplo Sílaba métrica ou sílaba poética
Este verso tem tem doze sílabas gramaticais, mas apenas dez sílabas métricas, sendo o -is de "triste" a última contabilizada.
Uma das principais diferenças reside no facto de, na contagem métrica, não se contabilizarem as sílabas que se seguem à última sílaba tónica.

Contagem das sílabas

À contagem do número de sílabas métricas de um verso é denominado por escansão, sendo que o total das sílabas poéticas deve ser igual para cada espécie de verso, pelo que é necessário saber a maneira de fazer essa contagem.
Em português existem doze espécies de versos, que podem medir desde uma a doze silabas métricas. Esta contagem deve ser feita da seguinte forma:
  1. A contagem termina sempre na sílaba tônica da última palavra de cada verso. Dispensa-se da contagem as demais sílabas dessa mesma última palavra, se houver;
  2. A cada verso inicia-se nova contagem (dispensa-se as sílabas que sobraram da última palavra do verso anterior);
  3. Na contagem, ignora-se sempre quaisquer pontuações;
  4. Só contam as sílabas dos versos até a última tónica;
  5. Quando uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal, também átona, as sílabas que contêm essas vogais constituirão uma só sílaba métrica, essas figuras poéticas denominam-se por hiatos;
  6. Os hiatos podem transformar-se em ditongos e estes, embora com menos frequência, em hiatos;
  7. Quando uma palavra termina por M e a seguinte começa com vogal, pode haver o desaparecimento da consoante, esta figura poética denomina-se por Ectlipse;

Recursos /figuras poética:

  • Sinalefa – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, transforma-se numa semivogal, formando assim um ditongo com a vogal que inicia a palavra seguinte;
  • Elisão – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, é completamente assimilada pela vogal que inicia a palavra seguinte, desaparecendo assim;
  • Crase – Contração existente quando a última vogal de uma palavra, é igual à vogal que inicia a palavra seguinte, fundindo-se numa só;
  • Ectlipse – Contração existente quando a última vogal de uma palavra nasal, perdendo a sua nasalidade para formar um ditongo com a vogal que inicia a palavra seguinte;
  • Hiato – Figura poética que surge quando uma palavra terminar por vogal átona e a palavra seguinte começar por vogal, também átona, as sílabas que contêm essas vogais constituirão uma só sílaba métrica;
  • Diérese - Separação de duas vogais seguidas dentro de uma mesma palavra, de modo a que constituam duas sílabas diferentes;
  • Sinérese - União de duas vogais, no interior da mesma palavra, que originalmente não formavam ditongo, de modo que constituam uma única sílaba;

Classficação das silabas métricas:

  • 1 sílaba – Monossílabo
  • 2 sílabas – Dissílabo
  • 3 sílabas – Trissílabo
  • 4 sílabas – Tetrassílabo
  • 5 sílabas – Pentassílabo ou Redondilha Menor
  • 6 sílabas – Hexassílabo ou Heróico Quebrado
  • 7 sílabas – Heptassílabo ou Redondilha Maior
  • 8 sílabas – Octossílabo
  • 9 sílabas – Eneassílabo
  • 10 sílabas – Decassílabo
  • 11 sílabas – Hendecassílabo
  • 12 sílabas – Dodecassílabo
  • 13 ou mais sílabas poéticas – Bárbaro
Actualizado em 31.08.2012, 79.477 Acessos

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Guião da entrevista


O limpa-palavras

página 169 - O limpa-palavras

2.1- b
2.2-c
2.3-a
2.4-d

3- Durante a noite, o limpa-palavras procura as palavras e recolhe-as para, durante o dia, cuidar delas, limpando-as e tratando-as. Depois deixa-as partir.

4- A palavra pedra tem o peso de uma pedra; a palavra rosa tem o cheiro de uma rosa; a palavra árvore tem as folhas e os ramos de uma árvore; a palavra gato tem as unhas afiadas como as de um gato; a palavra pássaro tem as asas de um pássaro; a palavra canção tem um som de uma  canção; a palavra vento faz esvoaçar tudo à sua volta.

5- As palavras são: ciúme, raiva e frio.
5.1 - Porque são palavras de sentimentos negativos e agressivos.

6.
a) estrela, ilha, pão;
b)lavadas como seixos do rio
c) a palavra solidão faz-me companhia... a palavra fogão faz-me o jantar.